13 junho 2011

(500) Dias com Ela.





“... Esta é a história do garoto que conhece a garota.
Mas você deve saber que não é uma história de amor.”

Começou o verão. Summer.

Parece uma comédia romântica. Pois bem, comédia pode até ser. Romântica, não necessariamente.

Subverte papéis. Subverte regras.

Enquanto ele vive no seu mundo sem cor de produtor de cartões, ela recebe em média 18,4 olhadas por dia.

Ele se apaixona. Ela não. Não o suficiente.

Uma ótica masculina. E cá entre nós, eu gosto bastante das visões masculinas.

Ela é misteriosa, capaz de despertar amor e ódio. E que me perdoe a possível identificação vivida pelos autores em sua nota inicial... Bitch? Até eu queria ser a mera coincidência de um filme assim.

A trilha sonora é personagem do filme tão importante quanto Summer e Tom. Quelqu’un m’a dit... Que maravilha!

Narrado num tempo não linear, não cronológico, não previsível.

O amor retratado de maneira absolutamente honesta e sincera.

Expectativa x Realidade.
Indubitavelmente, uma das melhores cenas!

Mudaram as estações, algo mudou?
Chegou o outono. Autumn.

 
De Marc Webb, um filme inteligente, envolvente, nada clichê.
Recomendo. Se recomendo...

7 comentários:

  1. [Meu pobre auto-retrato ou auto-retrato pobre, como queira]

    Duas postagens num dia só?!
    Que espiritozinho de pobre!
    Não pode ter muitas idéias que esbanjo...
    Gasto tudo de uma vez! ¬¬

    kkk

    Ainda bem que o filme merece a postagem. =)

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  2. Rpz...me dá uma raiva pq ele num dá logo um fora nela! ¬¬''

    Realmente ela foi sempre sincera... ele fantasiou e se deu mal =/

    Mas são coisas do amor... quem já esteve no lugar dele deve ter sofrido mesmo! Quem já esteve no lugar dela...não pôde fazer muita coisa, no fim das contas, nunca disse que rolava!kkkk

    Filme excelente!
    bjuu, Juju

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  3. Um dos melhores filmes do ano passado. Eu não consegui ter raiva dela, ela só era honesta com ela e com sentimentos e vontades dela.
    Expectativa e realidade é sem dúvida a melhor cena, talvez pq todo mundo já meio que passou por aquilo. Até pq com inúmeras probabilidades de coisas acontecerem oq se espera que acontece dificilmente acontece.

    òi eu de volta kkkk

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  4. Eu não tive raiva em nenhum momento. Na verdade, eu a compreendo completamente bem. Ela sempre foi honesta, inclusive com ela mesma. E isso é fundamental. Talvez os papéis invertidos é que traz essa sensação estranha. Mas é extamente isso que é fantástico!

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  5. Pode ser essa sensação estranha, maaass...
    Bem...próximo ao final é que o filme mostra as reações dela em que ela tenta não se envolver, mas até então... dá para imaginar que está tudo indo bem.
    Vocês é que estão salivando aí pq finalmente os papéis estão invertidos! kkkkkk
    Outro bom filme...papéis invertidos..."Sexo sem compromisso"
    Muuuuito legal! Obs.: Se as pessoas que assistirem com vc forem conservadoras, é melhor procurar outra pessoa! ;)

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  6. "Sexo sem compromisso" nem chega no dedinho do pé de "500 dias com ela" pronto falei!

    Eu não tive raiva dela , mas fiquei triste por ele. enfim, os desencontros amorosos são assim mesmo kkkk

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  7. Mais que um desencontro... um encontro! Um encontro que teve seu fim. E mais importante que discutir o fim, é perceber como foi bom ter vivido intensamente o durante.

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